domingo, 20 de setembro de 2009


Thalita Rebouças

Minha escritora preferida (até msm antes da Steph),ela é super fofa,engraçada e blá,blá...

Bom,aí vai meu precioso tempo de pesquisa (que valeu a pena) sobre a vida e a carreira brilhante dela:

Thalita Rebouças (Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1974) é uma jornalista e escritora brasileira que escreve livros direcionados ao público adolescente.

Sua carreira começou em 1999, mas ela só ficou conhecida do grande público em 2003, quando passou a publicar seus livros pela editora Rocco. Desde então, lançou nove títulos e em abril de 2009 já tinha vendido mais de 200 mil exemplares. Em 2005, começou a assinar a coluna Fala Sério! na última página da revista Atrevida.

Sua vontade de escrever nasceu quando ela era apenas uma criança, e com 10 anos ela se autodenominava "fazedora de livros". Fez faculdade de Direito durante dois anos, mas após este período resolveu cursar jornalismo. Trabalhou como jornalista na Gazeta Mercantil, Lance! e TV Globo, entre outros. Como assessora de imprensa trabalhou na FSB, no Rio de Janeiro e em Nova Iorque.

Em 2001, resolveu apostar no sonho de criança: ser escritora. Deu certo. Em 2009 ela deu o primeiro passo rumo à sua carreira internacional, lançando seus primeiros livros em Portugal.Sua carreira é marcada pela paixão, pelo contato com o público e pela participação intensa em feiras de livros, autografando sempre todos os dias durante as bienais do Rio e de São Paulo. No You Tube há vários vídeos que mostram o entusiasmo do público com a escritora, além de entrevistas que ela deu a programas de tevê, como o Programa do Jô.

Thalita também fez várias participações em programas da TV Globo, sempre relacionadas ao público adolescente

Obras:
  • Fala Sério, Mãe!
  • Fala Sério, Professor!
  • Fala Sério, Amor!
  • Fala Sério, Amiga!
  • Fala Sério, Pai!
  • Uma fada veio me visitar
  • Tudo por um Pop Star
  • Tudo por um Namorado
  • Tudo por um Feriado
  • Traição entre Amigas


E aqui está o texto do site dela.Ela msm escreveu tudo sobre ela:



"Sou fofa. Pelo menos é o que dizem as boas línguas. Nasci no dia 10 de novembro de 1974, sou carioquésima (daquelas que louvam o Rio e agradecem diariamente por ser de uma cidade tão linda e especial), empolgada, teimosa, escorpiana, portelense, Fluminensesesesê!, abraçenta, sorridente, chata à beça na TPM, chorona (do tipo ridícula, choro até vendo comercial de detergente), alucinada por sambas e marchinhas de Carnaval, louca por brigadeiro (para comer de colher) e adrenalina — já saltei de pára-quedas e asa-delta algumas vezes — e viciada em algumas séries de TV (Friends, Seinfeld, Sex and The City, Lost e Desperate Housewives são minhas preferidas).

Além de livros, escrevo uma coluna na revista Atrevida, a Fala Sério!, que me fez ganhar um moooonte de leitoras, e dou palestras motivacionais.

A vontade de escrever nasceu quando eu era criança. Do alto dos meus 10 anos eu me autodenominava "fazedora de livros", já que cuidava de todos os detalhes pessoalmente.

Era eu quem desenhava a capa, transformava os papéis em livro com a ajuda do grampeador, criava as ilustrações, escrevia e revisava tudinho, para que o texto não tivesse nem um acento errado (desde pequena sou fanática por acento, sei todas as regras de cor desde a primeira aula de Português que abordou o assunto. Resumindo, coisa de C.D.F. :o).

Quando terminei o segundo grau, prestei vestibular para Direito, certíssima de que era a carreira dos meus sonhos. Agüentei dois anos, mas acabei por solucionar a cruel questão "tranco ou não tranco a faculdade?" mudando de mala e cuia para o curso de Jornalismo, que amei desde o primeiro dia de aula.

Trabalhei em lugares muito legais, como a Gazeta Mercantil, o Lance!, a TV Globo e a FSB Comunicações.

Em 2001, quando os livros começaram a dar certo, resolvi apostar no meu sonho de pirralha e investir seriamente na carreira de escritora. Dei umas férias para a jornalista que mora em mim. O que eu gosto é de inventar histórias, aumentar um ponto -- ou vários.

Na ralação

O começo da minha carreira é uma história de bagunça e perucas em bienais e livrarias.

Fui convidada pela Ao Livro Técnico (minha primeira editora) para passar uma tarde na Bienal do Livro de 2001, aqui no Rio, autografando o Traição entre Amigas. Lá fui eu, toda serelepe. Durante 20 minutos vi passar na frente da minha mesinha um monte de gente, mas ninguém me dava bola. Percebi logo que se eu ficasse ali sentada esperando meus queridos futuros leitores eles simplesmente não viriam.

Vários autores consagrados estavam presentes, como eu poderia competir com eles? Meu "Traição entre Amigas" era apenas mais um livro naquele universo de títulos disponíveis na Bienal. O estande da minha editora, apesar de bonitinho e bem localizado, era um entre muitos espalhados em dois imensos pavilhões do Riocentro. Se eu quisesse vender livros teria que inventar uma forma de chamar a atenção, de aparecer, de me destacar. E rápido.

Como eu tenho na bagagem alguns anos de teatro, pagar mico em público não é nenhum problema para mim. Então vamos lá!

Comecei a bater palmas, a fazer polichinelo, a brincar com quem passava na frente do estande e a anunciar o livro em altos brados, como um vendedor empolgado com seu produto. Logo juntou gente ao meu redor, rindo e escutando, e o livro passou a vender como água no deserto. Não parei de autografar um só segundo. Ao fim da tarde, a editora me convidou para voltar dois outros dias. Voltei e a vendagem foi excelente. A Bienal acabou, mas aprendi a lição.

Em outubro de 2001, com a grande e inesperada notícia de que o Traição tinha ido para a segunda edição, resolvi arregaçar as mangas de vez e me dedicar a divulgá-lo em tempo integral. E divulgá-lo de forma eficiente e prazerosa significava voltar a fazer aquela bagunça básica da Bienal. Mas onde?

Bati na porta de duas grandes redes de livrarias, a Siciliano e a Saraiva, que foram muito legais me recebendo em suas lojas. Foram eventos divertidos e simpáticos, e o melhor: em todos eles o livro vendeu muito.

Para saber mais sobre minha forma nada discreta de vender meus livros, clique aqui.

Em março de 2003, assinei com a Rocco para lançar meu terceiro "filhote", o Tudo por um Pop Star, que virou best-seller. Depois dele, vieram Fala Sério, Mãe!, que foi parar na lista dos mais vendidos da revista Época e do jornal O Globo (olha que chique!), Tudo por um Namorado, Fala Sério, Professor! e todos os outros."


Fadas e Fadinhas...

Bom,como eu já fiz uma postagem enooooooorme aqui sobre fadas,hj só vou por um gif que fiz e dizer o que sempre digo:


"Pra que ficar procurando uma explicação convincente pra coisas que seria simples e facil pra toodos se vc apenas acreditasse?"

sábado, 5 de setembro de 2009

Hj aconteceram coisas que simplesmente não se encaixam nos meus planos de "felicidade eterna",pode parecer um plano bobo,até msm um mito pq tds dizem q a msm não existe...

Sabe qnd vc ta se sentindo super bem,as coisas não estão indo perfeitamente bem mas vc sente q essa plenitude esta próxima?Então,eu estava assim até ontem e tudo desmoronou hj...

O pior de tudo é q não é eco de nada e sim uma grande injustiça. A bomba explode e atinge msm injustamente a quem deve atingir,mas seus estilhaços sempre pegam em mim.

Filosofia barata não é bem o meu estilo,é apenas meu jeito de escrever,um jeito,digamos "subliminar".

Jurei que não ia dizer mais a palavra "não aguento mais",já disse isso mil vezes e de que adianta?Isso não vai acabar de uma hora pra outra,se eu acabar com isso,com minhas mãos,meus atos,será ridículo,confesso q faltaria coragem pra axecutar tal coisa...

Às vezes até trato com uma aparente indiferença as pessoas que vem falar comigo.Juro q não é culpa minha,sei q não é justo tratar com grosseria,descontar minha raiva e frustração nelas mas tb não é humano pra mim sorrir falsamente pra q achem que estou bem enquanto o meu coração sangra.

O jeito é aturar até explodir (sim,um dia isso vai acontecer,literalmente!) .

Até lá eu:

1º -Calmante (um bem forte de preferência)
2º -Banho Quente (pelando pra tirar as más energias,sim,eu creio nisso)
3º -Cama (o unico lugar q me sinto bem nessas situações)
4º -Pedir ao universo e dormir (já rezei mt e nada. quem sabe ao menos o universo me enxergue na multidão e conspire ao meu favor?)

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Fotos




Fotos:








Tava no msn e uma amiga me passou essa foto:


Diva neah?Decidi colocar essa foto aqui pq achei perfeita,a Any é mt fã do Michael,ela saiu do méxico e foi até LA qnd soube da morte dele e ainda rola um boato de uma homenagem que ela vai fazer à ele em sua nova turnê.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Laços (Ties)

Vejam esse video e reflitam.

Atenção,não é uma história de amor bobinha,o garoto e a garota e blá,blá,blá...

É sim uma historia de amor,mas é mt diferente do que vc pensa.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

● Origem das Fadas

Origem das Fadas



Popularmente, se crê que as fadas e o resto do Povo Pequeno remontam dos tempos mais antigos da Terra, quando ainda estavam em formação os montes e os oceanos e não havia ainda surgido o primeiro "homo sapiens". Viviam em um lugar determinado do planeta, mas não tardaram a se estenderem por regiões mais longínquas, ao mesmo tempo que se iam formando as montanhas, os mares e os rios, e aparecia o homem primitivo.
Para explicar sua remota origem, existem uma série de lendas, onde quase todas possuem uma fonte comum: a "caída" de anjos.
Na Irlanda, existiu a crença de que as fadas seriam anjos caídos, que foram expulsos do céu pelo Senhor Deus, em virtude de seu orgulho pecaminoso. Alguns caíram no mar, outros em terra firme e os que sobraram no mais profundo do inferno. Esses últimos, receberam do diabo o conhecimento, poder e os envia para a terra, onde trabalham para o mal. Entretanto, as fadas da terra e do mar seriam em sua maioria seres belos e bondosos, que não causam nenhum dano, se as deixarem em paz e lhe permitirem dançar em seus anéis feéricos a luz da lua com sua doce música, sem ser molestadas com a presença dos mortais.
Há uma outra versão irlandesa que conta que na época do Paraíso Terrestre, Eva estava lavando seus filhos nas margens de um rio, quando Yahvé veio lhe falar. Assustada escondeu os filhos que ainda não havia lavado, e Yahvé lhe perguntou se estavam ali todos os seus filhos, e ela respondeu que sim. Como não se convenceu da resposta, advertiu a Eva que aqueles que ela havia ocultado permaneceriam ocultos do homem também. Essas crianças se converteram em elfos e fadas, e nos países escandinavos são denominados raça "huldre". As jovens huldre são muito belas, mas apresentam rabos de vacas unidos aos seus corpos.
Os escandinavos contam ainda, em uma versão mitológica, que foram os vermes que surgiram do corpo em decomposição do gigante Ymir, que se converteram em: elfos claros, elfinas e elfos escuros. O verme é símbolo de vida que nasce da podridão. É ainda, símbolo da transição da terra para luz, da morte para a vida, do estado larvar para o vôo espiritual.
Em um período pré-cristão, existiu também, a crença que que as fadas seriam os espíritos dos mortos. Já na era cristã, se afirmava que as fadas eram anjos caídos ou então almas pagãs que não estavam aptas para subir aos céus, nem descer ao inferno. Por isso, ficaram destinadas a passar toda a eternidade nas escuras regiões de um "reino intermediário", a nossa Terra. Acreditava-se ainda em Cornualles, uma região inglesa, que as almas das crianças mortas sem batismo, tornavam-se "PISKIES" (duendes) e apareciam no crepúsculo na forma de pequenas mariposas noturnas brancas. Os duendes "KNOCKER", das minas de estanho também eram considerados almas de mortos, mas nesse caso, eram os judeus que haviam sido transportados para lá por sua participação na Crucificação.


Todo o norte da Europa possui um rico conhecimento sobre as fadas, assim como as Ilhas Britânicas e de igual maneira, não são ignoradas na Alemanha, já que ali são conhecidas pelo nome de Norns, fiandeiras ao estilo das Parcas gregas.
Na França encontramos a Dame Abonde, uma fada, cujo o próprio nome já invoca a abundância. Na Itália é venerada como Abundita, uma Deusa da Agricultura. Em terra romana ainda, é muito conhecida a figura mítica da fada Befana, cuja função é estabelecer uma ligação das famílias atuais com seus antepassados, com uma troca de presentes. Ocupa, portanto a função de uma educadora-pedagoga que recompensa ou pune as crianças na época natalina.
Befana é a Grande Avó que preside várias fases de desenvolvimento das crianças.

A "meia natalina" que todos nós, mesmo aqui no Hemisfério Sul, penduramos nas portas ou lareiras, não é só um lugar para depósito de presentes, mas tem o poder de invocar Befana, que tal como Frau Holda e Berchta visita as casas no período do Natal, recompensando todo aquele menino ou menina que foi bem comportado durante todo aquele ano.
Conforme a tradição mítica, Befana chega voando em uma vassoura, intensificando sua associação com as plantas e os animais, que antigamente eram considerados sagrados e muito utilizados como tótens.
Befana voa do Reino das Fadas, para trazer presentes e alegria ao mundo dos homens.

O certo é que todas as culturas e todos os povos primitivos adoravam os velhos espíritos da natureza, suscitados pelo animismo (crença religiosa que considera todo o ver vivo e todo o objeto possui um espírito ou força interior), que mais tarde deram nascimento, entre os babilônios e gregos, à deidades terrestres e aquáticas, com toda uma sofisticada genealogia de Deuses. Muitas foram as teorias que se formaram sobre a possível etimologia das fadas, fazendo-as descender de antigas divindades celtas (Deusa Danann) ou de Dianas romanas.
Na realidade, no entanto, tanto sua origem como suas possíveis etimologias, se perdem na noite dos tempos ao se tratar de seres que iam se adaptando às circunstâncias das épocas, pois nem sempre se chamaram fadas, nem ninfas, nem lamias, nem elfos..., porém eles permanecem no meio de nós, com diversas aparências e revestidos de numerosos nomes.

Já dizia o inglês William Shakespeare, que há mais coisas nesta terra do que alcança a nossa precária percepção. Carl Jung complementa, ao afirmar que existe e sempre existiu, um realismo mágico contraposto a todo o mundo real.
É justamente através da dualidade destes opostos, é que se estabelece uma função reguladora. Se o ser humano não oscilar entre estas oposições, o espírito morrerá.

Entre o real e o mágico existe uma espécie de fluidez intemporal que se rege pelo inconsciente coletivo. O realismo mágico descrito por Jung, é regido por uma fonte que nos é mundo familiar e transcende a um mundo de contrastes entre os opostos. Isto é, toda a magia se nutre dos conteúdos do consciente coletivo, da nossa "memória ancestral". É através desta memória que ocorre a inversão do tempo.
A tradição celta possuía uma percepção admirável da maneira como o tempo eterno está entrelaçado com o nosso tempo humano. Existe uma história de Oisín, que era um dos Fianna, um grupo de guerreiros celtas, que sentiu uma grande vontade de aventurar-se a chamada Tír na n-óg, a Terra da Eterna Juventude, onde vivia o povo encantado.
Chegando ao seu destino, durante muito tempo viveu feliz com sua mulher Niamh Cinn Oir, conhecida como Niamh dos cabelos dourados. O tempo pareceu voar, por ser um tempo de grande felicidade. Mas um dia, a saudade de sua vida antiga passou a atormentá-lo. Tinha agora, curiosidade de saber como estavam os Fianna e o que estaria ocorrendo na Irlanda.

O povo encantado o desaconselhou, porque sabiam, que sendo ele um antigo habitante do tempo mortal linear, ele correria o risco de se perder ali para sempre. Apesar disso, ele resolveu voltar.
Deram-lhe um belo cavalo branco e disseram-lhe para que nunca o desmontasse. Se o fizesse, estaria perdido. Ele montou e seguiu até a Irlanda, mas chegando lá soube que os Fianna já tinham desaparecido. Ele consolou-se visitando as antigas áreas de caça e os locais onde junto com seus companheiros, haviam banqueteado, cantado, narrado velhas histórias e realizado grandes festas de bravura. Neste ínterim, o cristianismo já tinha chegado a Irlanda.
Enquanto passeava, rememorando seu passado, avistou um grupo de homens que não conseguiam erguer uma grande pedra para construir uma igreja. Sendo um guerreiro, ele possuía uma força extraordinária e, então, desejou ajudá-los, mas não se atrevia a desmontar do cavalo. Ele observou-os de longe e depois se aproximou. Não conseguia mais resistir. Tirou o pé do estribo e enfiou-o por debaixo da pedra, a fim de erguê-la, mas assim que o fez, a cilha rompeu-se, a sela virou, e Oisín chocou-se com o solo. No exato momento em que tocou a terra da Irlanda, tornou-se um velho débil e enrugado.

Esta é uma excelente história para mostrar a coexistência dos dois níveis do tempo. Se se ultrapassasse o limiar que as fadas observaram entre estes dois níveis de tempo, terminava-se enredado no tempo mortal linear. O destino do homem neste tempo é a morte. Já no tempo eterno é a presença ininterrupta.
Todos os contos de fadas celtas sugerem uma região da alma que é habitada pelo eterno. Existe uma região eterna em nosso íntimo, onde não estamos sujeitos às devastações do tempo atual.
Tudo o que vivemos, experimentamos ou herdamos, fica armazenado no templo de nossa memória. Sempre que nos aprouver, podemos regressar e passear pelas salas desse templo para despertar e reintegrar tudo que já nos aconteceu. Será esta reflexão que irá conferir profundidade a todas as nossas experiências.
Hoje, início do terceiro milênio, com um mundo globalizado, com nações mais preocupadas em garantir seu poderio político-econômico, muito pouca atenção se dá a este tipo de memória.

Quero deixar bem claro, que a verdadeira experiência fantástica difere dessa visão genérica do imaginário das fadas composta por uma literatura sentimentalista com eternos finais felizes. Esse mundo do "Era uma vez..." que todos conhecemos, não é verdadeiro mundo das fadas. As fadas reais representam o "Poder", um poder incompreensível para os humanos, pois elas são criaturas com valores e ética muito distantes do gênero humano: não pensam e, o que lhe é mais singular, não sentem como os humanos. Essa é a essência que as separa dos mortais e a origem da grande parte da inquietude que causam, porque as fadas são em si criaturas da matéria prima da vida.
O reino das fadas é um mundo de misterioso encanto, de cativadora beleza, de malícia, de humor, júbilo e inspiração, de terror, de riso, amor e tragédia. Todavia, é um mundo para ser penetrado com extrema cautela!